Principais vacinas que não têm no SUS

Principais vacinas que não têm no SUS: saiba quais são

Atualmente, existem diversas vacinas que não têm no SUS e que são fundamentais para garantir a proteção da população contra doenças sérias e altamente contagiosas.

Na rede pública, por sua vez, 18 vacinas estão disponíveis para o controle de doenças em massa. 

Ou seja, atendem apenas doenças básicas e são norteadas apenas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI).

Na rede privada, por outro lado, não existe uma campanha nacional de vacinação, mas as ações são respaldadas, além da PNI, pela Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm).

Inclusive, para garantir o que há de melhor na área, o primeiro passo deve ser escolher uma clínica de vacinação altamente especializada, com técnicas únicas e um time qualificado.

E aí, quer saber mais sobre quais são as vacinas que não têm no SUS e como a Maximune pode te ajudar?

Então, continue conosco e boa leitura!

SUS e rede privada: quais são as diferenças entre as vacinas?

Antes de você saber e entender mais a fundo quais são as vacinas que não têm no SUS, é fundamental compreender as diferenças entre o Sistema Único de Saúde (SUS) e a rede privada, no que tange às vacinas.

A primeira – e, talvez, a mais importante das diferenças – diz respeito ao cronograma em que as clínicas privadas adotam.

Isso porque, enquanto a rede pública é norteada apenas pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI), a rede privada adota outros calendários, como os preconizados pela Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm).

Importante ressaltar que ambas as instituições são respaldadas pela PNI, afinal, ela recomenda as doses básicas em diferentes ciclos da vida.

Por outro lado, a rede privada amplia suas ações e possibilidades com a adoção de práticas recomendadas por pesquisadores da própria área.

Além disso, é fundamental comentar que ambas utilizam vacinas de qualidade. Afinal, sem a aprovação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), nenhuma vacina poderia circular na sociedade.

No entanto, no SUS menos vacinas estão disponíveis porque na rede pública as doenças mais comuns são priorizadas, justamente para que se alcance um número maior de pessoas.

Isso porque, há a necessidade de garantir uma cobertura mais adequada pelo Brasil, mesmo com um orçamento público tão limitado.

Nas clínicas de vacinação, por outro lado, a vacina pode ser escolhida a partir da necessidade de cada indivíduo.

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Lista de vacinas oferecidas pelo SUS: confira

Se você acompanha com frequência os nossos conteúdos, já deve saber a importância que as vacinas têm para que certas doenças sejam instaladas e disseminadas na população.

Afinal, as vacinas são, na verdade, substâncias produzidas a partir de microrganismos que protegem o corpo contra certas doenças infectocontagiosas.

Ela funciona “ativando” o sistema imunológico, pois reconhece, como uma ameaça, o microrganismo invasor e, assim, cria uma “memória”, produzindo, contra ele, anticorpos.

Logo, para que a população esteja sempre segura, o governo federal, na figura do Sistema Único de Saúde (SUS), realiza campanhas de vacinação com frequência.

Inclusive, é importante reforçar que, como citado anteriormente, as vacinas disponibilizadas pelo SUS derivam do PNI e, por isso, cobrem apenas as vacinas essenciais do calendário vacinal.

Abaixo, elencamos as 18 vacinas disponíveis para proteger as famílias, as quais são oferecidas gratuitamente pelo SUS. Veja:

  • BCG;
  • Hepatite A;
  • Hepatite B;
  • Penta (DTP/Hib/Hep. B);
  • Pneumocócica 10 valente;
  • Vacina Inativada Poliomielite (VIP);
  • Vacina Oral Poliomielite (VOP);
  • Vacina Rotavírus Humano (VRH);
  • Meningocócica C (conjugada);
  • Febre amarela;
  • Tríplice viral;
  • Tetraviral;
  • DTP (tríplice bacteriana);
  • Varicela;
  • HPV quadrivalente;
  • dT (dupla adulto);
  • dTpa (DTP adulto);
  • Meningocócica ACWY.

Quais as vacinas que não tem no sus: veja a lista

Abaixo, conheça as vacinas que não tem no SUS, bem como suas principais características!

Meningocócica B

A meningite, provocada pelo meningococo B, hoje, é a principal causa de meningite meningocócica no Brasil, principalmente depois que a vacina contra meningite C foi introduzida no país, em 2010.

Além disso, ela é licenciada, desde 2015, pela própria Anvisa e é indicada para crianças acima de 2 meses e indivíduos com até 50 anos de idade.

Ela é fabricada por meio da vacinologia reversa, uma tecnologia que utiliza o sequenciamento genético da bactéria para produzi-la.

Por conta de sua exclusividade, essa é uma das vacinas que não têm no SUS. Logo, sua administração só pode ser feita a partir de uma clínica de vacinação.

Pneumo 13 valente

A vacina pneumo 13 valente também é uma das vacinas que não têm no SUS e que foi liberada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Sua indicação é feita para maiores de 2 meses de vida e não possui limite de idade para que seja administrada.

Por apresentar uma cobertura superior contra as principais formas de pneumococos, ela é amplamente recomendada pela Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

Importante ressaltar que ela protege contra doenças causadas por 13 sorotipos de pneumococos, os quais representam, aproximadamente, 90% das doenças pneumocócicas, como pneumonia, meningite e septicemia.

Tríplice bacteriana acelular adulto (dTpa)

A tríplice bacteriana acelular adulto, mais conhecida como dTpa, também é uma das vacinas que não têm no SUS, mas que possui uma importância enorme. Veja!

A difteria é uma doença provocada por uma bactéria que fica alojada na nasofaringe e, por isso, causa a maioria dos sintomas clínicos característicos.

Importante ressaltar que a maioria dos óbitos advindos dessa doença são provenientes dos efeitos nocivos das toxinas em diferentes órgãos, como o miocárdio, por exemplo.

Além da difteria, a dTpa é capaz de garantir proteção contra outras doenças, tais como: coqueluche, tétano, hepatite B, meningite e poliomielite.

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Vacina Hexavalente

A vacina hexavalente, como o próprio nome sugere, é fundamental para garantir proteção contra 6 doenças muito perigosas para o paciente.

A imunização que a vacina hexavalente confere ao indivíduo inclui a proteção contra: difteria, tétano, coqueluche, hepatite B, poliomielite e Haemophilus B

Importante lembrar que essa é uma das vacinas que não têm no SUS e, inclusive, na rede particular a vacina hexavalente é acelular.

Ou seja, promove a diminuição de até 95% das chances de desencadear reações adversas após a aplicação da vacina.

Por conta disso, os pediatras e demais médicos recomendam fortemente que a vacinação seja realizada em clínicas de vacinação que possuem qualidade e atendimento personalizado, como a Maximune.

Outro ponto que merece destaque é que a vacina hexavalente pode, sim, ser administrada de forma simultânea a outros tipos de vacinas.

Porém, caso o paciente apresente alguma das condições abaixo elencadas, ele não poderá receber a vacina hexavalente. Confira!

  • Esteja com doença febril aguda;
  • Tenha algum histórico de alergia a algum componente da vacina; ou 
  • Tenha tido encefalopatia até 7 dias em que houve a administração da vacina composta por pertússis.

Vacina Tetravalente

A vacina tetravalente tem o objetivo de proteger contra 4 doenças provocadas por vírus, são elas: catapora, sarampo, rubéola e caxumba.

Importante ressaltar que essas doenças são altamente contagiosas e, caso contraídas e não tratadas de forma adequada, podem desencadear quadros mais graves, podendo levar o paciente a óbito.

Ela é indicada a partir dos 12 meses. Porém, caso o indivíduo nunca tenha sido imunizado com ela, pode receber 1 dose em qualquer momento da vida.

Inclusive, é válido comentar que a primeira dose pode ser realizada com a SCRV (vacina tetraviral) ou até mesmo com a tríplice viral aliada à vacina contra a varicela (SCR+V).

A segunda dose, por sua vez, deve ser feita, preferencialmente, com a vacina tetraviral, a qual é indicada a partir dos 15 meses de idade. 

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Vacina Cólera

A vacina contra cólera é mais uma das vacinas que não têm no SUS e que, por sinal, são importantíssimas para prevenir contra doenças infectocontagiosas provenientes de áreas endêmicas.

A cólera, por sua vez, é uma doença provocada por meio de um vírus e causa alguns sintomas bem similares a outras doenças, como febre, diarréia e intensos vômitos.

Logo, ao contraí-la, o diagnóstico deve ser realizado o mais rápido possível para que, então, o tratamento adequado seja iniciado.

Isso porque, o grande risco dessa doença é a desidratação intensa causada pelos fortes quadros de diarreia, podendo levar o paciente a óbito, em alguns casos.

No entanto, é importante lembrar que a vacina contra cólera é encontrada apenas na rede privada de saúde e não é recomendada para menores de 2 anos de idade.

Além da vacina, uma forma de prevenir a doença é evitar consumir alimentos mal cozidos ou crus, principalmente frutos do mar e não ingerir água que não tenha sido tratada.

Saiba mais: doenças causadas por água contaminada.

Vacina Febre Tifóide

A responsável pela febre tifóide é a bactéria Salmonella enterica sorotipo Typhi. Essa doença bacteriana aguda está muito relacionada a níveis socioeconômicos baixos.

Inclusive, ela possui uma alta prevalência em regiões que possuem condições sanitárias precárias ou inexistentes, além de hábitos inadequados de higiene pessoal.

Caso ela não seja tratada de forma adequada, pode evoluir para óbito do paciente. Porém, graças ao poder da vacinação, a doença, em muitos países, é considerada erradicada.

No Brasil, por sua vez, ela ocorre, mas apenas em regiões isoladas, ou seja, de forma endêmica, principalmente nas regiões Nordeste e Norte do país.

Os sintomas principais da febre tifóide e as manifestações clínicas apresentadas são: febre alta, mal-estar geral, tosse seca, manchas rosadas no tronco, aumento do volume do baço etc.

A melhor forma de prevenir, além do ajuste ambiental necessário na região endêmica, é a vacinação, principalmente para turistas que irão viajar para algum destino onde essa doença é vista.

Benefícios das vacinas particulares

Além de fornecer mais comodidade e segurança aos pacientes, as vacinas que não têm no SUS, ou seja, as vacinas particulares, possuem uma série de benefícios.

Um deles, por exemplo, diz respeito à ação de receber o imunizante no conforto da própria casa do paciente. 

A clínica de vacinação Maximune, por exemplo, oferece esse atendimento domiciliar com profissionais altamente qualificados.

Lá, inclusive, o paciente poderá contar com um atendimento humanizado, pois utiliza técnicas e aparelhos para diminuir o desconforto e garantir uma experiência tranquila e sem traumas para toda sua família.

Além desse benefício, pode-se notar que, na rede privada, há uma menor aglomeração de pessoas e filas. Isso porque, pode agendar o local, dia e horário mais adequados para a aplicação.

Abaixo, confira outros benefícios das vacinas particulares:

  • atendimento personalizado;
  • suporte a qualquer momento;
  • vacinação antes de campanhas públicas;
  • doses de reforço da vacina;
  • exclusividade em algumas vacinas;
  • vacinação pode ser feita a domicílio;
  • a idade não é um impeditivo para realizar a vacinação;
  • as reações adversas são atenuadas.

Vale ressaltar, inclusive, sobre a importância de se escolher uma clínica de vacinação que, por conta da experiência no setor, adquirida ao longo dos anos, consegue oferecer o que há de melhor para os pacientes.

A Maximune, por exemplo, é um desses espaços altamente personalizados e que entrega um atendimento humanizado em todas as etapas do processo. 

Sem dúvida, é uma clínica de vacinação que vale a pena conferir!

Para isso, você pode entrar em contato com a nossa equipe de atendimento. Afinal, eles estão à disposição para sanar quaisquer dúvidas.

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Conclusão

Neste conteúdo, você aprendeu mais sobre as vacinas que não têm no SUS, bem como a diferença que existe entre as vacinas particulares e as públicas.

Isso porque, cada instituição, seja pública ou privada, adota medidas baseadas em órgãos públicos que irão nortear suas ações.

Na rede pública, por exemplo, pela necessidade de abarcar um número maior de pessoas, por conta de suas campanhas de vacinação, segue o PNI e disponibilizam apenas as vacinas básicas.

Na rede privada, por sua vez, há a disponibilização de vacinas que não têm no SUS, as quais são norteadas pela SBIm e, além das básicas, as vacinas mais complexas e raras também são achadas.

Porém, como citado ao longo deste conteúdo, é fundamental buscar uma clínica de vacinação que, de fato, ofereça um atendimento personalizado, como a Maximune.

E aí, gostou do conteúdo de hoje? Se sim, continue aprendendo mais sobre doenças causadas por água contaminada e como a vacina pode ajudar no tratamento.

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