Você é uma daquelas pessoas que não sabem se pode tomar vacina com febre? Na verdade, essa dúvida é bastante frequente quando o assunto é vacinação.
Pensando nisso, a Maximune preparou um conteúdo completo e exclusivo para você que deseja saber, de fato, se pode tomar vacina com febre ou não.
De antemão, já avisamos que não existe um consenso sobre o assunto na comunidade científica. Afinal, os estudos são escassos quando esse é o tema.
Porém, existem recomendações médicas pertinentes ao assunto e que estão inteiramente conectadas às orientações prescritas pelos médicos.
Afinal, o Brasil é considerado um país modelo quando o assunto é Programa Nacional de Imunizações (PNI), o qual serve de respaldo para que campanhas no mundo todo sejam criadas.
Isso porque, os investimentos que o nosso país faz na área da vacinação são, realmente, bastante satisfatórios.
Não à toa, produzimos milhares de vacinas o ano todo, as quais são direcionadas à vacinação da população de forma geral, sempre respeitando a faixa etária.
Assim, de forma detalhada, iremos explicar se pode tomar vacina com febre, segundo respaldos científicos e médicos.
Quer saber a resposta para essa e outras perguntas sobre o assunto?
Então, continue conosco e boa leitura!
Pode tomar vacina com febre? Mito ou verdade?
Quando se fala em vacinação, muitas dúvidas acabam surgindo. Dentre elas, uma das mais frequentes é “pode tomar vacina com febre?”.
Na verdade, como você verá mais adiante, não existe um consenso sobre essa questão. Porém, o Ministério da Saúde preconiza a não vacinação em casos de febre.
Aliás, a recomendação do Ministério da Saúde é que, caso o paciente tenha tido febre (superior a 37,5ºC) nas últimas 24 horas, a administração da vacina precisará ser adiada.
Afinal, caso o paciente receba a dose da vacina estando com febre ou alguma doença aguda, pode ser que os sintomas sejam confundidos com os efeitos adversos do imunizante.
Inclusive, quando houver febre, assim como os sintomas relacionados a problemas respiratórios provocados pela gripe ou resfriado, a administração da vacina também não é recomendada.
Quando a pessoa não pode tomar a vacina da Covid?
Historicamente, as vacinas foram criadas para conferir maior proteção às pessoas e, além disso, promover a erradicação de certas doenças, como foi com a varíola.
Inclusive, algumas doenças passaram a ser evitadas ou, então, minimizadas por conta das ações vacinais, tais como:
- difteria;
- coqueluche;
- HPV;
- tétano;
- catapora;
- gripe.
Hoje, por sua vez, o Brasil é tido como modelo quando o assunto é vacinação. Isso porque, o atual Programa Nacional de Imunizações (PNI), serve de base para campanhas no mundo todo.
Porém, a história das vacinas no Brasil, principalmente sua difusão pelo Sistema Único de Saúde (SUS), tem mais de 200 anos.
Logo, esse triunfo na área da ciência é uma produção que vem se fortalecendo ao longo dos anos, mesmo com todas as desinformações ainda visíveis na sociedade.
Além disso, é importante ressaltar que uma vacina só pode ser liberada para consequente administração na população após passar por uma bateria de testes que confirmam sua qualidade.
Dessa forma, o tempo médio de criação de uma vacina é de, aproximadamente, 10 anos, contando desde o projeto até a fase final de testes e sua respectiva administração na comunidade.
Por outro lado, nem todas as pessoas estão aptas a tomar a vacina da Covid-19, pois há algumas restrições, principalmente quando são sintomáticas.
Afinal, cada imunizante é desenvolvido com uma composição diferente e extremamente voltada ao seu público específico.
Isso porque, alguns constituintes dessa vacina podem causar efeitos adversos em pessoas que já têm uma predisposição alérgica.
Porém, de forma geral, não há na literatura uma unanimidade com relação a esse tópico, exceto se o paciente tiver algum histórico de reação alérgica a quaisquer componentes da fórmula da vacina.
No entanto, recomendações mais atuais apontam que a vacina contra a Covid-19 só deve ser aplicada caso o paciente esteja, de fato, saudável.
Assim, se o mesmo estiver apresentando quaisquer sintomas da Covid ou de qualquer outra doença aguda, a administração do imunizante não deve ser realizada.
Dessa forma, é recomendado que o paciente se restabeleça, trate os sintomas iniciais e, após isso, recebe a dose da vacina contra Covid-19.
Pode tomar vacina da Covid a pessoa estando gripada?
Uma coisa é certa: esse deve ser um dos questionamentos mais frequentes e o mito mais disseminado entre as pessoas que não buscam informações em centros de referência em saúde.
Porém, pesquisadores do Instituto Butantan afirmam que a vacina da gripe não pode desencadear essa doença.
Afinal, não existem chances reais de um indivíduo ficar gripado após receber a vacina contra a gripe, por motivos óbvios.
Isso porque, a vacina da gripe é produzida a partir do vírus não vivo, ou seja, é uma vacina partindo do princípio que o vírus está atenuado, sem a capacidade de infectar uma pessoa.
Dessa forma, mesmo que certas pessoas acabem apresentando os sintomas de gripe, eles, certamente, serão mais leves e rápidos do que, por exemplo, os sintomas da influenza.
Inclusive, é importante mencionar que uma pessoa pode ter recebido a vacina contra a gripe e já estar desenvolvendo a doença, pois já houve a contaminação pelo vírus.
Logo, é bastante comum que a pessoa adoeça, antes da vacina começar a desenvolver a proteção contra a doença, justamente por conta desse motivo em específico.
Atualmente, no entanto, existe uma recomendação sobre o assunto, mesmo que ela não seja consensual entre todos os membros da comunidade médica, como já mencionado.
Hoje, o que se preconiza é que a vacinação seja adiada quando o paciente estiver manifestando sintomas clássicos de gripe, como febre, crises respiratórias etc.
Vale ressaltar que o ideal é que as pessoas que estão apresentando sintomas respiratórios importantes, fiquem de repouso absoluto e evitem circular entre outras pessoas, justamente para conter a disseminação desenfreada do vírus.
Quais vacinas podem ser tomadas com quadro febril? É possível?
Antes de qualquer coisa você precisa saber que reações adversas à vacina são bastante comuns e, na verdade, até esperadas, como a febre.
Porém, sim, caso o paciente desenvolva quadros de febre antes ou após a vacina, a utilização de analgésicos e antitérmicos que agem contra a febre são recomendados.
Porém, é imprescindível que você consulte um médico de confiança, geralmente aquele profissional que você esteja mais acostumado e tire suas dúvidas sobre o assunto.
Afinal, somente ele dará o aval certo e seguro para que você tome medicações que realmente irão resolver o problema, não mascará-los.
Agora, quanto ao desenvolvimento de quadros febris, a recomendação atual do Ministério da Saúde é que a vacinação seja adiada.
Essa medida foi tomada para que o sistema imunológico consiga produzir os anticorpos necessários para auxiliar na proteção do organismo e combater possíveis agentes invasores.
Logo, caso o organismo esteja debilitado, ele não terá condições de produzir uma quantidade suficiente de células de defesa para lutarem pela nossa saúde.
Assim, a recomendação é que o indivíduo se recupere, hidrate-se de forma adequada, tenha uma alimentação saudável e equilibrada para que seu organismo esteja forte.
Após essa recuperação, ele poderá se vacinar contra Covid-19, gripe etc.
O que pode ocorrer se tomar vacina com febre? Confira
Após a administração de vacinas, é comum que os pacientes relatem certas reações adversas provenientes dessa aplicação, como mencionado anteriormente.
Frequentemente, essas reações costumam aparecer poucas horas após a aplicação da vacina e permanecem por, mais ou menos, de 1 a 2 dias no organismo.
Dessa forma, não é necessário realizar procedimentos mais específicos com relação aos efeitos adversos das vacinas e nem se desesperar.
Afinal, como você percebeu ao longo deste conteúdo, sim, pode tomar remédio antes da vacina, mas após também eles podem ser administrados, caso o médico julgue eficaz.
De forma geral, as reações mais comuns e que são relatadas pelos indivíduos são:
- sonolência;
- dores no local da administração;
- inchaço e vermelhidão;
- dores de cabeça;
- mal-estar geral;
- diarreia;
- dores musculares;
- cansaço e fadiga;
- vômito;
- náuseas;
- febre leve a moderada.
Esses sintomas podem ser tratados com medicamentos de uso rotineiro, como dipirona, paracetamol e afins.
Por outro lado, se reações mais severas aparecerem, como a inflamação nos vasos sanguíneos, é importante procurar ajuda médica para investigar o que houve e, assim, iniciar um tratamento adequado.
Baixa resposta imunológica do organismo à vacina
Quando a vacina entra no organismo, e isso é fundamental saber, ela se comporta como verdadeiros agentes infecciosos.
Dessa forma, o corpo começa a produzir anticorpos que irão combater esses agentes infecciosos, justamente por entender que o corpo está correndo perigo.
Afinal, os imunizantes começam a operar a partir de um método conhecido por “memória imunológica”.
Isso porque, a vacina é um agente que conseguirá produzir anticorpos que serão necessários para que certas doenças sejam combatidas.
No entanto, quando o indivíduo é vacinado mesmo estando com febre, o seu corpo pode não produzir anticorpos e nem as respostas imunológicas necessárias para combater possíveis agentes infecciosos.
Ademais, o corpo já está debilitado e, ainda assim, continua tentando lutar contra microorganismos oportunistas, os quais são capazes de desencadear uma série de complicações à saúde.
Dessa forma, mesmo que não haja o desenvolvimento de determinada doença, os antígenos promovem respostas imunológicas, ativando, assim, as células de defesa.
Logo, é fundamental ressaltar a importância da vacinação por vários motivos, os quais vão além do fortalecimento do sistema imune; veja:
- diminuição da quantidade de casos de doenças infecciosas na sociedade;
- diminuição nos custos com medicamentos;
- redução da mortalidade, inclusive onde há focos endêmicos;
- redução da quantidade de pessoas hospitalizadas;
- possibilidade de erradicar doenças.
Assim, é importante ressaltar que as medidas higiênicas e a prevenção de exposição a agentes que agridem à saúde é fundamental para manter o sistema imunológico em pleno funcionamento.
Dessa forma, uma das medidas mais eficazes no combate às doenças é manter a caderneta de vacinação sempre em dia.
Além disso, como já mencionado, é fundamental que o paciente esteja plenamente recuperado e, dessa forma, apto a ser vacinado.
Somente assim, ele terá resultados satisfatórios da vacinação, seja ela qual for.
Inclusive, o que também não pode ser deixado de lado é a importância de se escolher um local apropriado para que a vacina seja administrada.
Afinal, ao escolher uma clínica de vacinação especializada no assunto e com uma equipe altamente qualificada, como a Maximune, você tem a garantia de que o melhor lhe será oferecido.
Isso porque, aqui, trabalhamos com os melhores equipamentos e técnicas, justamente para fazer desse momento o mais indolor possível.
Para saber mais sobre as soluções que podemos lhe oferecer, entre em contato conosco hoje mesmo e tire todas as suas dúvidas sobre vacinação.
Conclusão
No conteúdo de hoje você foi capaz de perceber que a importância da vacinação também está ligada ao desafio mais recente: a Covid-19.
Inclusive, esforços na área da ciência e tecnologia, bem como na área médica, não foram medidos para que essa doença fosse amplamente combatida na sociedade.
Além disso, mesmo debaixo de tantas informações falsas e negativas, houve uma difusão sem precedentes da importância da vacinação, bem como orientações verídicas sobre o assunto.
Porém, mesmo ciente dessas informações, é bastante frequente observar que, sim, ainda existem pessoas resistentes à vacinação.
Logo, é nosso papel, enquanto cidadãos, promover o debate consciente e incentivar a vacinação ampla e segura da sociedade.
E aqui, na Maximune, a nossa luta é pela vacinação e garantia da saúde a todos, pois é um direito de todo brasileiro, segundo à Constituição Brasileira.
Vale ressaltar que se vacinar é um ato de amor com todos ao seu redor, seja família, amigos ou até mesmo colegas de trabalho.