Você é daquelas pessoas que ama viajar? Então, precisa conhecer mais sobre o CIVP, o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia.
Isso porque, viajar é bom demais; e conhecer novas culturas, aventurar-se aprendendo mais sobre cada região etc. são, sem dúvida, alguns dos maiores prazeres da vida.
No entanto, em certas localidades, a entrada só é permitida se o viajante estiver munido de certos documentos. Do contrário, ele ficará retido na alfândega do país e poderá ser deportado.
No Peru, por exemplo, nenhum viajante entra sem o certificado de vacina contra a febre amarela. Logo, não adianta preparar toda a viagem e esquecer dos documentos e vacinas obrigatórias.
A gente sabe que é bastante informação! Afinal, esse é um assunto bastante extenso e requer muita atenção por parte do viajante. Isso porque, qualquer equívoco pode comprometer toda a viagem.
Para te ajudar a sanar as principais dúvidas sobre o assunto, preparamos um conteúdo que irá explicar, entre outras coisas, o que é e qual a importância do CIVP.
Vamos lá? Boa leitura!
O que é o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP)?
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O Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP) é um documento que visa comprovar a vacinação contra diversas doenças de forma internacional.
Alguns países exigem o CIVP, pois ele está previsto no Regulamento Sanitário Internacional e nas condutas higiênicas de alguns países.
Além disso, algumas localidades acabam exigindo esse documento dos turistas que são provenientes de regiões que possuem alto risco para a proliferação de certas doenças, como em muitas regiões do Brasil, por exemplo.
Vale ressaltar que, mesmo que o país de destino não obrigue a apresentação do CIVP, é fundamental que o viajante atualize a sua situação vacinal.
Somente assim a viagem poderá ser tranquila e sem imprevistos que podem influenciar negativamente durante o passeio.
No site do órgão é possível consultar as Exigências de Viagem e se manter informado, principalmente sobre quais vacinas são exigidas para cada país.
Importância do CIVP: entenda
Como você pode perceber até aqui, o CIVP é uma medida aplicada para garantir a proteção de pessoas em quaisquer situações e territórios.
Afinal, em certas localidades, os contextos e dados epidemiológicos não são favoráveis e essa é justamente uma alternativa que os governos usam para que doenças sejam impedidas de ganhar proporções maiores.
Inclusive – e é importante mencionar –, a emissão do CIVP está relacionada diretamente à permissão de uma pessoa viajar ou não.
Com isso, para entrar em determinados países, a apresentação desse documento é obrigatória e os viajantes não têm o direito de escolher ou não, pois não é opcional.
Logo, manter esse documento em dia é de extrema importância para garantir que imprevistos e dores de cabeça durante esse processo não surjam.
Como obter o certificado de vacinas?
É importante você saber, antes de qualquer coisa, que o Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP) pode ser emitido de forma presencial ou on-line.
Dessa forma, caso a solicitação seja realizada de forma presencial, basta seguir os seguintes passos. Veja!
- Após a vacinação, guarde o comprovante consigo.
- Com o comprovante em mãos, vá até um Centro de Orientação ao Viajante da Anvisa. Para que o atendimento seja realizado de forma mais rápida, é importante realizar um pré-cadastro no próprio site do órgão regulador. Porém, de forma geral, esses Centros ficam localizados dentro dos aeroportos internacionais.
- Lá, toda a documentação do solicitante será verificada e, caso tudo esteja dentro dos conformes, o CIVP será emitido.
- Após emitido, guarde-o para apresentar diretamente no balcão da companhia aérea e, se solicitado, na alfândega do país de destino.
Agora, caso a solicitação seja realizada de forma on-line, basta realizar os seguintes procedimentos. Confira!
- Após a vacinação, guarde o comprovante consigo.
- Realize um rápido cadastro no Portal de Serviços. Para isso, o solicitante precisará do CPF e de um e-mail válido.
- Após isso, o solicitante deverá preencher um formulário no próprio site e encaminhar a foto do RG e do comprovante de vacinação.
- Depois, é só aguardar! Isso porque, os documentos serão analisados pela Anvisa e, em até 5 dias úteis, caso toda a documentação esteja correta, o solicitante receberá um e-mail com o CIVP.
- Lembre-se: o CIVP digital não é válido. Ele precisa ser impresso e devidamente assinado para que possa ser apresentado nos países que solicitar.
Uma alternativa para a emissão do CIVP é buscar atendimento em clínicas especializadas e credenciadas junto à Anvisa, como a Maximune.
Assim, todos os nossos pacientes que são imunizados, podem se beneficiar com o certificado internacional de vacinação.
Essa praticidade, diga-se de passagem, é fruto de um atendimento de qualidade e a busca incansável em oferecer o que há de melhor no setor para os nossos pacientes.
Inclusive, contar com a Maximune pode otimizar o seu tempo nesse processo, pois o nosso certificado, além de ter validade nacional e internacional, pode ser emitido na mesma hora em que a vacina é administrada.
Dessa forma, você não irá depender de vários fatores que podem tornar o processo de emissão do certificado de vacina febre amarela mais burocrático, como:
- sistemas instáveis;
- processos complexos e burocráticos;
- indisponibilidade do site;
- filas para conseguir validação do CIVP.
Na Maximune, clínica de vacinação, por outro lado, você ganha tempo, pois, como mencionado anteriormente, a emissão do certificado internacional de vacinação é feita na mesma hora.
CIVP: quem precisa do certificado?
Atualmente, há uma série de surtos de várias doenças no Brasil.
Diante disso, alguns países estão exigindo que os viajantes apresentem o certificado de vacina, principalmente comprovando a vacinação contra a febre amarela, por exemplo.
Vale ressaltar que a exigência é para todos os viajantes que possuem acima de nove meses e que procedem do Brasil, inclusive turistas que realizaram algum tipo de conexão por mais de 12 horas.
Devido a essa exigência, os brasileiros com destino a determinados países devem, obrigatoriamente, apresentar o CIVP e o mesmo deve estar válido.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), o turista deve ter tomado uma dose da vacina.
Com relação à vacina contra febre amarela, ela tem validade por toda a vida e não requer uma nova dose a cada 10 anos, como se costumava divulgar.
Além disso, elencamos os principais países que exigem o CIVP de todos os brasileiros.
Confira!
- África do Sul;
- Bolívia;
- Colômbia;
- China;
- Egito;
- Equador;
- Quênia;
- Venezuela.
Para conhecer os outros países que fazem parte dessa lista, consulte o site da Anvisa e tenha acesso a lista completa de países que exigem o CIVP.
Principais dúvidas sobre o CIVP
Você também ama viajar? Quem não gosta de conhecer novas culturas, experimentamos deliciosas culinárias etc., não é mesmo?
Isso porque, viajar faz muito bem para a saúde mental, para o corpo e para as nossas emoções. Com isso, nossas ideias ficam renovadas e as energias recarregadas.
No entanto, antes da viagem, é fundamental que se desenvolva um excelente roteiro de viagem, justamente para que imprevistos não venham a atrapalhar esse momento único.
Dessa forma, é importante ficar atento na hora de separar os documentos e, de quebra, verificar quais vacinas são obrigatórias para o país de destino.
Para te ajudar a sanar suas principais dúvidas sobre o CIVP, elencamos alguns questionamentos bastante comuns.
Confira!
Quem tem certificado antigo de vacinação, mas que venceu, precisa renovar?
Antes, o CIVP era válido por dez anos. Porém, diante de uma série de atualizações, ele se tornou vitalício. Ótima notícia, não é mesmo?
Essa modificação foi proveniente do avanço da ciência e dos novos conhecimentos sobre o assunto.
Dessa forma, antes de viajar, é importante que o turista tenha todas as dúvidas sanadas sobre o assunto.
Assim, conseguirá identificar quais são as vacinas exigidas no país de destino. E essa informação é bastante útil e necessária! Portanto, esteja atento!
Vale lembrar que o CIVP também é solicitado nos casos em que o turista realize voos com escalas ou conexões para as regiões que exigem o documento.
Como conseguir o CIVP no exterior?
Caso você esteja no exterior e tenha perdido ou precise emitir um CIVP, o viajante deverá seguir os passos abaixo, justamente para que consiga emitir a segunda via do documento.
Veja!
- Procure o consulado brasileiro no país em que se encontra e faça a sua solicitação informando os seus dados pessoais (documento de identidade, data de nascimento, CPF, nome etc.);
- O próprio órgão irá enviar esse pedido, com todas as suas informações, via e-mail institucional, para a área responsável da Anvisa, a qual é a responsável por emitir o CIVP;
- Após esse processo inicial, a Anvisa irá identificar o cadastro do viajante, caso ele já o possua, e irá gerar a segunda via do CIVP, o qual será enviado por e-mail – em resposta ao pedido feito ao consulado;
- Assim, o consulado receberá todas as informações pertinentes para que o CIVP seja emitido. Então, ele será carimbado, assinado e, posteriormente, entregue ao usuário.
Quais os documentos necessários para o CIVP?
Os documentos, segundo o Governo Federal, para emitir o CIVP estão listados abaixo. No entanto, existem casos e casos. Mas, geralmente, os documentos solicitados são:
- CPF;
- Imagem digitalizada do comprovante de vacinação que contenha:
- Dados pessoais (nome e data de nascimento);
- Vacina de febre amarela;
- Data de vacinação e lote legível da vacina;
- Assinatura do profissional que realizou a vacinação;
- Identificação e carimbo da unidade de saúde onde você tomou a vacina.
Agora, para solicitar a segunda via do comprovante de vacinação, saiba que:
- Se o seu comprovante não possui todas essas informações ou se você perdeu sua carteira de vacinação, você deve ir ao local onde tomou a vacina e solicitar a segunda via.
Por último, as pessoas que estão solicitando o CIVP, mas que não têm o CPF, devem:
- Digitalizar o documento de identidade.
Como emitir CIVP dos filhos?
A emissão do CIVP dos filhos ou até mesmo dos tutelados pode ser solicitada pelos tutores legais ou pelos pais quando estes forem menores de idade.
Para isso, basta apresentarem uma documentação válida que, de fato, comprove que existe um vínculo entre a pessoa e o menor de idade e, logicamente, o Cartão Nacional de Vacinação.
Vale ressaltar que o tutor ou o responsável pelo menor irá assinar o CIVP.
Por conta disso, o recomendado é que quem assinou o passaporte do menor, assine o CIVP, justamente para garantir a autenticidade do documento.
Inclusive, para que dores de cabeça sejam geradas no país de destino, a assinatura contida no CIVP deve ser exatamente a mesma do passaporte.
Dessa forma, caso o menor tenha colocado sua assinatura no passaporte, ele deverá assinar o CIVP. Logo, ele deverá estar presente na hora em que o documento for emitido.
Onde assinar o certificado internacional de vacinação?
Nos tópicos acima, você aprendeu a importância do CIVP e que ele somente é válido quando devidamente assinado.
Isso porque, segundo o que consta na RDC 21/2008, inciso III do Art 1º do Anexo II, para que o CIVP seja emitido, é imprescindível a presença física do interessado, visto que sua emissão estará condicionada à assinatura do viajante.
Conclusão
Antes de encerrarmos, você precisa saber que as vacinas contém substâncias capazes de estimular o nosso organismo a produzir anticorpos com o objetivo de nos proteger contra uma série de doenças.
Assim, as vacinas são produzidas pelo próprio agente etiológico da doença, o qual é administrado no nosso corpo inativado ou enfraquecido.
Logo, mesmo não provocando a doença, esses antígenos acabam estimulando nossas respostas imunológicas, ou seja, nosso sistema de defesa.
Além disso, é fundamental lembrar que a vacinação é importante por vários motivos, tais como:
- diminuição da quantidade de casos de doenças infecciosas na sociedade, já que há uma redução na transmissão;
- minimização do número de indivíduos hospitalizados;
- diminuição de gastos com remédios;
- redução da mortalidade, principalmente em áreas endêmicas;
- capacidade de erradicar doenças.
Neste cenário, independentemente se a viagem for nacional ou internacional, tomar as vacinas e estar com a sua caderneta vacinal em dia é fundamental.
Inclusive, contar com a ajuda de uma clínica de vacinação de excelência, como a Maximune, é a melhor alternativa para garantir proteção e, mais do que isso, a possibilidade de emitir o CIVP sem enfrentar burocracias.
Isso porque, a Maximune emite um certificado comprovando que o indivíduo está devidamente imunizado contra a febre amarela, diferentemente do setor público do nosso país, em que esse processo é bem mais complexo e burocrático.
E aí, o que achou deste conteúdo? Para conhecer mais sobre as nossas soluções, entre em contato conosco agora mesmo e receba mais informações pelo nosso time de consultores.